quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Brasil comemora o Dia Nacional do Samba


Sinônimo de Brasil, assim como feijoada e caipirinha, o samba é um ritmo que resiste ao tempo. Nasceu na Bahia, na virada do século XIX para o XX, migrou para o Rio com os negros que foram para a Praça Onze e imediações, virou trilha sonora do Carnaval e pautou gerações de músicos. Além disso, desde 1929, quando o compositor Ary Barroso visitou pela primeira vez a Bahia, o gênero ganhou uma data própria. Homenageá-lo, no entanto, não é fácil. São muitos os bambas que desfilam em seus cordões, e é praticamente impossível mencionar todos eles.
Samba Carioca
A titulação das matrizes do Samba do Rio de Janeiro – samba de terreiro, partido-alto e samba-enredo – como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, com inscrição no Livro de Registro das Formas de Expressão, foi aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão colegiado da estrutura administrativa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Recôncavo Baiano
O Samba de Roda do Recôncavo Baiano – uma das mais importantes e significativas expressões musicais, coreográficas, poéticas e festivas da cultura brasileira – teve a sua inscrição no Livro de Registro das Formas de Expressão em outubro de 2004. No ano seguinte ele foi proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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